Sábado me perguntaram se no fundo, no fundo não há orgulho da minha parte em não querer ir, pois eu que estaria abrindo mão e não você.
Em momento algum passou pela minha cabeça a pergunta: "Por que eu que tenho que abrir mão?".
A única coisa que acho é que ninguém precisa abrir mão de nada. Mas se ninguém abre mão, nada mais acontece, é o fim. Sim.
Acho que o difícil nessa história toda é assumirmos que nós não somos nossas prioridades, encarar que o tempo acabou e que não iremos além, que foi bom enquanto durou.
Toda e qualquer história poderia ser diferente, essa também. Tenho certeza que ambas prefeririam que fosse tipo final de novela, mas optamos por pensar e fazer as coisas fora da caixa.
Preferia que a assinatura dessa postagem não fosse minha, sabe disso.
Já que me cobrou visitas, acho precisávamos escrever isso, embora fosse óbvio, mas para ser real.
P.